Vende-se o Governo do Estado de São Paulo
Outro dia fui ao supermercado, queria comprar o Governo do Estado de São Paulo, mas não sabia em qual departamento procurar, talvez fosse no setor de enlatados afinal muitas ações acabam por ficar guardadas ou seria no setor de limpeza? O fato é que não havia nenhum vidro, nenhuma lata ou se quer uma caixinha escrita Governo do Estado de São Paulo.
Percebi então que o que procurava não estava ali e sim no valor de cada servidor publico. É nele e somente nele que nós cidadãos encontramos a verdadeira face do governo, de nada adiantariam modelos, alternativas de novas políticas se não cuidarmos daquele que representa o Estado, é ele que se materializa em minha frente, portanto o rosto e a qualidade do governo esta na face de seus servidores.
E quando percebo que o único programa que estava concorrendo ao Prêmio Mario Covas, que traz no seu conteúdo o “Cuidar do Cuidador” a valorização e a melhoria da sua capacidade de trabalho, a revitalização dos servidores a pratica de novas políticas biopsicossocial não recebe se quer uma Menção Honrosa, fico entristecido porque neste instante a face do Governo de São Paulo se desfigura.
Atualmente países como Reino Unido, Canadá, Espanha adotam práticas de gestão que vão ao encontro da melhoria da capacidade dos servidores, aliás, ideologia semelhante é aplicada em grandes empresas privadas ao redor do mundo, a concepção de inovação nestes casos esta em ver o funcionário como um ser completo que precisa ser cuidado para garantir a plenitude de sua capacidade profissional. Ações biopsicossociais garantem um melhora no serviço publico e na linha de produção das grandes multinacionais.
Como explicar então que um programa alicerçado em 04 grandes projetos cujas ações estão entre outras: qualificando servidores, diminuindo períodos de afastamento, potencializando redes de atendimento à saúde não só do servidor mas também da população não consegue uma premiação?
Não quero com isso desmerecer os vencedores, muito pelo contrário, todos são merecedores, mas não levar em consideração os resultados já alcançados e a logística de atuação do Programa desenvolvido pela CROESTE, é não estar atento às mudanças de perspectivas mundiais de gestão de trabalho e gestão de recursos humanos. È fazer com que eu continue procurando nas prateleiras de supermercado um Governo forte e ideológico voltado para o cidadão, cujos servidores motivados, saudáveis atendam às necessidades da população, que responda com eficiência e eficácia todos os meus anseios de cidadão. Infelizmente ao ir na contramão das tendências mundiais no dia 08/04/2009 na sala São Paulo, o Governo do Estado de São Paulo, tirou das prateleiras seu bem mais precioso “o servidor”.
Outro dia fui ao supermercado, queria comprar o Governo do Estado de São Paulo, mas não sabia em qual departamento procurar, talvez fosse no setor de enlatados afinal muitas ações acabam por ficar guardadas ou seria no setor de limpeza? O fato é que não havia nenhum vidro, nenhuma lata ou se quer uma caixinha escrita Governo do Estado de São Paulo.
Percebi então que o que procurava não estava ali e sim no valor de cada servidor publico. É nele e somente nele que nós cidadãos encontramos a verdadeira face do governo, de nada adiantariam modelos, alternativas de novas políticas se não cuidarmos daquele que representa o Estado, é ele que se materializa em minha frente, portanto o rosto e a qualidade do governo esta na face de seus servidores.
E quando percebo que o único programa que estava concorrendo ao Prêmio Mario Covas, que traz no seu conteúdo o “Cuidar do Cuidador” a valorização e a melhoria da sua capacidade de trabalho, a revitalização dos servidores a pratica de novas políticas biopsicossocial não recebe se quer uma Menção Honrosa, fico entristecido porque neste instante a face do Governo de São Paulo se desfigura.
Atualmente países como Reino Unido, Canadá, Espanha adotam práticas de gestão que vão ao encontro da melhoria da capacidade dos servidores, aliás, ideologia semelhante é aplicada em grandes empresas privadas ao redor do mundo, a concepção de inovação nestes casos esta em ver o funcionário como um ser completo que precisa ser cuidado para garantir a plenitude de sua capacidade profissional. Ações biopsicossociais garantem um melhora no serviço publico e na linha de produção das grandes multinacionais.
Como explicar então que um programa alicerçado em 04 grandes projetos cujas ações estão entre outras: qualificando servidores, diminuindo períodos de afastamento, potencializando redes de atendimento à saúde não só do servidor mas também da população não consegue uma premiação?
Não quero com isso desmerecer os vencedores, muito pelo contrário, todos são merecedores, mas não levar em consideração os resultados já alcançados e a logística de atuação do Programa desenvolvido pela CROESTE, é não estar atento às mudanças de perspectivas mundiais de gestão de trabalho e gestão de recursos humanos. È fazer com que eu continue procurando nas prateleiras de supermercado um Governo forte e ideológico voltado para o cidadão, cujos servidores motivados, saudáveis atendam às necessidades da população, que responda com eficiência e eficácia todos os meus anseios de cidadão. Infelizmente ao ir na contramão das tendências mundiais no dia 08/04/2009 na sala São Paulo, o Governo do Estado de São Paulo, tirou das prateleiras seu bem mais precioso “o servidor”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário